Você se pergunta porque os povos do mundo estâo em guerra em busca de seus direitos. Povos, raças, grupos de todos os matizes, todos estâo lutando com unhas e dentes por seus direitos.

Em 1964 um ministro norte americano, William Branham, chegou a uma conclusâo, na qual esta midia concorda: as cartas em apocalipse (2-3) às Igrejas da Ásia eram proféticas e se referiam a períodos de tempo pelo qual a igreja passaria e segundo o ministro, a ultima carta, a de Laodicéia, representaria esta era moderna na qual vivemos.

Quando vocês veem o povo nas ruas, manifestando-se, lembre-se - estamos vivendo a ultima era da igreja: Era de Laodiceia, que significa a Era dos Direitos dos Povos

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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Norte americanos querem que Israel coloque a cabeça na força e se mate

PLANO AMERICANO "FORÇA" DIVISÃO DE JERUSALÉM

Caindo cada vez mais em desgraça e em descrédito, a administração de Barack Hussein Obama está a cavar a sua própria sepultura, agora que foi desvendado o plano norte-americano para a paz no Médio Oriente. 
O secretário de estado norte-americano John Kerry, que desde há seis meses tem andado num constante rodopio entre Washington e Jerusalém, está prestes a revelar o plano americano para o processo de paz entre israelitas e palestinianos. 
O CUMPRIMENTO DO TRAIDOR AMERICANO
O plano acaba de ser revelado pelo colunista do New York Times Thomas Friedman, um jornalista próximo à administração norte-americana. 
"Depois de deixar que as duas partes andassem às turras durante seis meses sem proveito algum, Kerry está agora planeando apresentar uma estrutura americana que estabelecerá aquilo que Washington considera ser o âmago das concessões que israelitas e palestinianos terão de fazer para um acordo justo e duradoiro" - escreveu Friedman na edição de ontem.
Tal como o colunista explica, o plano dos EUA contempla Israel a retirar-se da Judéia e da Samaria em fases, mas não de 100% do território. Grandes aldeamentos judaicos seriam deixados intactos e debaixo da soberania israelita, e Israel compensá-los-ia entregando partes do seu território à Autoridade Palestiniana.
Jerusalém seria dividida, e a parte oriental da cidade reconhecida como capital da "Palestina."
Em relação ao reconhecimento, Israel seria explicitamente reconhecido como o estado nacional para o povo judeu.
A proposta não abrange a entrada em massa em Israel dos assim-chamados "refugiados palestinianos."

PROPOSTA IMPOSSÍVEL
Para quem está familiarizado com o conflito, como Friedman pretende ser, tanto a proposta como o apoio à mesma são frustrantes.
Pergunta-se: quantas vezes é que o líder palestiniano Mahmoud Abbas terá de rejeitar as noções do reconhecimento de um estado judeu ou de abandonar o "direito de retorno" palestiniano para que a América finalmente o leve a sério?
Abbas tem firmado o seu legado político sobre a promessa de um "direito ao retorno" para os palestinianos, e tem sido tão inflexível em nunca chamar Israel de "estado judaico", que é de certa forma insensato alguém esperar que ele agora vá mudar a sua mente quanto a este assunto. 
E esses não são os únicos obstáculos insuperáveis. 

HAMAS À ESPREITA
Kerry e Friedman parecem estar a esquecer o Hamas, que ontem mesmo fez uma declaração pública em que nunca aceitaria uma "solução dois estados" nem entregaria "um só centímetro da terra da Palestina" que o grupo considera incluir a totalidade da Terra de Israel.
Estas posições extremistas do Hamas não podem ser ignoradas, uma vez que o grupo já demonstrou a sua capacidade de ganhar as eleições palestinianas e ascender às mais elevadas posições do poder, seja através de processos democráticos ou pela força das armas.

ÁRABES ISRAELITAS NÃO QUEREM SER PALESTINIANOS
Há ainda a questão dos árabes israelitas que se tornariam cidadãos palestinianos como parte da planeada troca de terras. Quase de forma unânime, tanto os árabes israelitas como os seus representantes no parlamento israelita têm vindo a rejeitar tal conclusão.
E finalmente, mas não menos importante, os judeus israelitas têm tornado bem claro nas pesquisas realizadas nestas duas últimas décadas que não aceitarão a re-divisão da sua antiga e sagrada capital. Qualquer primeiro-ministro que concorde com tal concessão será com toda a certeza posto fora do poder antes que consiga implementar o acordo.

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