A Arca de Noé encontrada no monte Ararate!
Uma
das mais criticadas historias narradas pela Bíblia Sagrada, é o relato
sobre Noé e uma Arca de madeira na qual Deus haveria ordenado que fosse
construída para salvar oito pessoas e varias espécies de animais de uma
inundação global.
“Faze
para ti uma arca de madeira de gôfer: farás compartimentos na arca, e a
revestirás de betume por dentro e por fora”. Desta maneira a farás: o
comprimento da arca será de trezentos côvados [133 ou 155 metros], a sua
largura de cinqüenta [22 ou 26 metros] e a sua altura de trinta [13 ou
15 metros]. “Farás na arca uma janela e lhe darás um côvado [cerca de 50
centímetros] de altura; e a porta da arca porás no seu lado; fá-la-ás
com andares, baixo, segundo e terceiro.” Gênesis 6.14-16.
Durante
muito tempo esta historia como muitas outras contidas na Palavra de
Deus foi motivo de zombarias e perseguições por parte de céticos e
inimigos da Bíblia, pessoas que se acham auto suficientes e acreditam
serem as verdades Bíblicas uma mentira sem fundamentos. É comum
encontrarmos gente que discute sobre assuntos como estes e que sem
sabedoria nenhuma querem se sobressair com opiniões baseadas em
argumentos lidos em uma revista da banca da esquina, ou ditos em uma
entrevista ou documentário por algum cientista qualquer do nosso século.
Mas seriam as narrativas Bíblicas sobre o Dilúvio e a Arca realmente
verdade? Teriam os arqueólogos cristãos criacionistas alguma prova
contundente sobre este fato?
PROVAS NÃO CONCLUSIVAS E AVISTAMENTOS DA ARCA
O industrial francês, Fernand Navarra, em seu livro Noah’s Ark: I Touched It,6 relata
suas quatro expedições (1952, 1953, 1955 e 1969) ao Monte Ararate.Sua
subida de 1952 levou-o ao que ele suspeitou ser a arca de Noé. Em 1955,
acompanhado por seu filho de onze anos, Navarra descobriu numa fissura
pedaços de madeira “trabalhada à mão”. Ele cortou um pedaço de
aproximadamente um metro e meio da madeira e mais tarde reduziu-o a
pedaços menores para transportá-los mais facilmente. Quando publicado na
Europa, seu achado foi visto por muitos como evidência de que a arca de
Noé, ou restos dela, ainda existiam. Entretanto após análises
posteriores de laboratorios mais bem conceituados e melhor preparados
descobriu-se que os pedaços de madeira encontrados por Fernand Navarra
eram datados da época cristã e não da época da diluviana.
A descoberta de Navarra revelou-se apenas um equivoco, mas veio a
chamar mais a atenção de interessados para o enigmático monte Ararate
que passou a atrair exploradores e interessados em encontrar provas da
existencia de uma embarcação milenar. Muitos outros alpinistas e
exploradores alegaram depois deste evento terem também encontrado
pedaços de madeira nas imediações do ararate. no entanto apenas as
descobertas de Navarra foram devidamente analizadas.
Vários aviastamentos começaram então a serem divulgados na mídia
durante alguns anos, pessoas afirmavam ter visto uma enorme embarcação
encoberta pela neve, algumas apresentavam fotos de formações realmente
semelhantes a uma antiga Arca, mas nada disso era realmente conclusivo,
pois geralmente as fotos eram de distancias muito grandes não podendo
assim se definir o que realmente tinha sido fotografado, apesar de
enormes semelhanças.
George J. Greene. Em 1952 estava trabalhava como engenheiro de minas na
Turquia oriental. Um dia, quando voava perto do Monte Ararate, avistou
algo parecido
com um grande navio próximo ao cume da montanha. Voando com um
helicóptero, ele teria fotografando o objeto à distância de 30 metros.
Ao voltar aos Estados Unidos, com as fotografias, ele tentou, sem
sucesso, organizar uma equipe e voltar ao Monte Ararate. Mas não
conseguiu organizar um grupo de exploração mesmo com as fotos em mão. As
fotos nunca foram publicadas em nenhum jornal, e estranhamente quase
ninguém interessou-se por seu relato. Após alguns anos, Greene deixou os
Estados Unidos e acabou sendo morto por bandidos na Guiana Britânica,
as fotografias da arca desapareceram desde então.
PROVAS CONSIDERÁVEIS E AVISTAMENTOS DA ARCA
Mostraremos
a seguir uma prova realmente considerável da veracidade da narrativa
Bíblica á respeito da Arca de Noé, essa historia que nos parece tão
improvável ser verdadeira, no entanto deixaremos que a própria ciência
da arqueologia comprove com fatos e documentos o tema que estamos
expondo nesta matéria.
A narrativa sobre um grande dilúvio e uma arca com animais dentro dela é
encontrado em lendas em quase todos os povos do mundo. Na china
encontramos a historia de um homem chamado Nuh, que constrói um barco e
salva sua família e varias espécies de animais da morte quando acontece
uma inundação global. Ainda hoje a letra referente a oceano no alfabeto
chinês é um barquinho com oito pontos em cima. Se levarmos em conta que
Nuh, pode ser uma forma transcrita de Noé e que a letra do alfabeto
chinês para oceano é um barco mesmo e os oito pontos se referem as oito
pessoas da família de Noé então, estaremos nos referindo a uma mesma
pessoa. Sabemos que lendas eram comuns em antigas civilizações, mas
encontramos representações em grande quantidade sobre um dilúvio e um
homem chamado Noé, ou Nohas, Nuh, ou outros nomes de uma fonética bem
semelhantes em civilizações bem distantes umas das outras. Por isso a
uma grande probabilidade histórica da narrativa bíblica sobre a Arca não
ser uma mera lenda.
A versão do Dilúvio que se acha no poema de Gilgamés diz o mesmo: “toda a humanidade virou barro” (XI:133). Utnapishtim, o herói do dilúvio, abriu a janela de sua arca e contemplou a terra seca. É também interessante notar que não foi a subida dos rios por causa da fusão da neve na Anatólia que causou o dilúvio. Segundo Utnapishtim, foi a tempestade que causou o dilúvio; uma tempestade vinda das nuvens, acompanhada de relâmpagos no céu. Quando prestes a testar as possibilidades de abandonar a arca, ele também soltou aves, como Noé. Os primeiros dois pássaros, uma pomba e uma andorinha, voltaram à arca porque “nenhum lugar de pouso era visível” (XI:148, 151). Não há dúvida aqui sobre a extensão vasta do dilúvio.
A semelhança entre a narrativa dos testos de Gilgamés e a escrita de
Gênesis são incríveis e tais semelhanças de narrativas podem ser
encontradas em outros testos antigos como no testo sumério de Eridu e do
épico de Atra-hasis.
Alem de bases lendárias da existência de uma Arca e um dilúvio global ou narrativas contidas em muitas culturas sobre a veracidade deste fato é importante contar o testemunho de varias figuras consideráveis da nossa historia que teriam afirmado ter tido contato direto com a Arca de Noé no monte Ararate. dentre muitas destas ilustres pessoas citaremos algumas:
1 - O historiador judeu Flavius Josephus declarou ter visto " um barco " levantado na montanha do Ararate
2
- Outro historiador secular do primeiro século, informou que " madeiras
de um navio descansado perto do cume do Ararate foram vistas
3
- O famoso explorador Marco Polo em finais do 15º século fez menção
que a Arca de Noé ainda era visível no " topo " de Ararate.
4
- Berrossos (Sumo Sacerdote) historiador Caldeu, visitou o local em
475 A.C. quando escreveu sobre o fenômeno que testemunhou afirmando que
era fácil perceber uma embarcação em repouso no alto da geleira.
5
- Arramanus, historiador egípcio de 30 A.C. é autor de uma história
fenícia que menciona a existência da arca no monte Ararat.
6
- Nicolau de Damasco no mesmo período, foi o biógrafo de Herodes ("O
Grande"). Ele falou da aterrissagem da Arca perto do Cume do Ararat e
relatou que as madeiras ainda estavam lá...
O
relato Bíblico afirma que a Arca teria repousado sobre a cordilheira do
Ararate, (leste da atual Turquia e norte do Irã), região da antiga
Armênia.
"No
sétimo mês, no dia dezessete do mês, repousou a arca sobre os montes de
Ararate. E as águas foram minguando até o décimo mês; no décimo mês, no
primeiro dia do mês, apareceram os cumes dos montes." Gênesis 8.4-5.
Em
uma missão de rotina a Força Aérea Americana fotografou a mais de 4 mil
metros de altura algo muito curioso nas imediações do Ararate. Os
especialistas analisaram as fotos e emitiram um relatório que foi
chamado de “anomalia do Ararate” isso foi mantido em segredo por mais de
50 anos. Por fim em 1993 Porcher Taylor um estudante especializado em
satélites e diplomacia começou a especular se realmente esses arquivos
existiam. Ele acabou descobrindo que junto com as fotos de 1949 também
haviam outras fotos tiradas por um U-2 (avião-espião) e fotos de alta
resolução tiradas pela CIA em 1973 usando o satélite militar KH-9 e
fotos mais sofisticadas tiradas pela CIA através
do satélite KH-11 em 1976/1990/1992. Depois de muitos esforços o
serviço de defesa liberou 6 fotos das tiradas em 1949 e não foram
suficientes para provar se a anomalia era uma formação rochosa ou algo
construído por mãos humanas. As fotos foram tiradas de uma longa
distancia e não estavam muito nitidez (1949). Mesmo depois de outras
tentativas usando um satélite comercial de alta precisão as fotos
tiradas no verão de Outubro de 99 ainda não davam para descrever com
certeza o que era aquela anomalia. Devido a varias camadas de gelo no
monte Ararate não se podiam conseguir fotos com muita nitidez daquele
lugar mesmo utilizando equipamentos de ultima geração.
Foram
inúmeras as afirmações de pessoas que dizem ter avistado um objeto de
enormes proporções nas imediações do Ararate, todavia devido ao difícil
acesso que se tem ao monte pois a maior parte do ano ele fica
praticamente coberto de neve, e muitos dos pesquisadores interessados
nesta descoberta foram atacados por terroristas curdos, pois a região
encontra-se sempre em forte conflito. Estes acontecimentos impediram por
muito tempo que provas consistentes viessem a tona. No entanto no ano
de 1959, um piloto de um avião turco tirou fotografias aéreas de um
objeto com a forma de um barco na cordilheira do monte Ararate, para o
instituto Geodetic da Turquia. O Dr Brandenburger da Universidade
estatal de Ohio, E.E.U. U, depois de estudar as fotografias concluiu,
“não tenho nenhuma duvida que é um barco. Em toda a minha carreira nunca
tinha visto um objeto como este em uma fotografia aérea”
O Dr Brabdenburger era um expert fotogrametria que havia descoberto as bases de mísseis em Cuba, durante o governo de Kennedy.
Uma
equipe norte americana realizou uma expedição de um dia e meio no sitio
arqueológico, apenas tempo suficiente para determinar uma prova
cientifica. Fizeram uma pequena cratera em um lado da estrutura com
dinamite, e logo viram que algumas peças de madeira petrificada foram
reveladas, sua conclusão foi, “não há interesse arqueológico por este
objeto”. Se este objeto fosse a Arca de Noé teria aproximadamente 4.400
anos de antiguidade assim a madeira teria que estar petrificada, mas
deveria apresentar na madeira anéis de crescimento.”(toda a madeira
petrificada
apresenta anéis circulares assim como toda a arvora que é serrada, e
isso é usado para determinar a idade da arvore). A equipe então decidiu
antes mesmo de fazer análise de laboratório que o objeto não era de
madeira”.
As condições do mundo antes do dilúvio bíblico foram muito
diferentes das de agora. A Bíblia afirma, “... porque Deus, todavia não
havia feito chover sobre a terra... sendo que subia da terra um orvalho
que regava toda a terra...” (Gênesis 2:5, 6). Sendo assim os anéis de
crescimento da madeira que são causados pela água da chuva que sobe
pelos troncos das plantas, não poderiam existir em um ambiente
antediluviano. Isto foi exatamente o que a equipe norte americana
encontrou, se a madeira do objeto apresentasse os anéis de crescimento
poderíamos afirmar com certeza não se tratar da arca de Noé.
Depois de ler um artigo publicado na revista LIFE que falava sobre
a expedição, Ron Wyatt um arqueólogo aficionado, visitou o tal sitio
arqueológico em 1977. O sitio lhe chamou poderosamente a atenção e ele
decidiu que a estrutura merecia que se continuasse com as pesquisas para
saber se poderia ser a Arca de Noé.
MATÉRIA DAREVISTA LIFE DE1960,
EXPEDIÇÃO NORTE AMERICANA VISITANDO O LOCAL.
Localizado
a 6.300 pés á cima do nível do mar, estaria demasiadamente alto para
ser os resto de um barco mesmo se tivesse havido uma inundação local. O
objeto estava a mais de 200 milhas do mar mais próximo. As dimensões
concordavam com as descritas na Bíblia sobre a
Arca
de Noé (Gênesis 6:15), medindo 300 cúbitos de largura, mais a altura
era a maior que a mencionada na Bíblia devido aos lados do barco que
haviam se deformado, o que é perfeitamente normal em um barco tão
antigo. Apesar do desgaste e da erosão o objeto encontrado trazia
fielmente o formato de um barco e apresentava uma angulação perceptível
do que era a proa de um grande navio
ROM JUNTO DA ARCA
A ARCA VISTA DE OUTRO ANGULO
A ARCAVISTA DO MONTE ARARAT ANTES DO TERREMOTO
LEITURAS DO RADAR
Um
radar usado para penetrar na terra demonstrou que o barco tinha três
cobertas, as cobertas superiores tinham desabado, deixando a coberta
inferior intacta,
na qual pode-se perceber claramente que tinha 144 quartos ou estábulos
talvez. Também apareciam claramente paredes, cavidades, uma porta na
parte frontal, rampas e cisternas grandes. Cercando a proa o radar pode
mostrar quatro protuberâncias que se estendiam até a proa que
provavelmente eram estabilizadores, para que o barco não naufragasse em
grandes tormentas.
Ron provou o material nos laboratórios de Galbraith em Knoxville,
Tennessee e demonstrou ser madeira laminada petrificada. As provas de
carbono mostraram que as amostras do sitio demonstraram ter 4,95% de
carbono, um conteúdo muito alto e pouco comum, em quanto outros
artefatos arqueológicos tidos como sendo peças de madeira apresentavam
apenas 1,88%, assim os cientistas ficaram convencidos que as amostras do
sitio haviam sido com certeza matéria viva, ou seja, madeira. Testes
sofisticados puderam também detectar titânio e alumínio.
TRÊS CAPAS DE MADEIRA PETRIFICADA SENDO ESTUDADAS
DIAGRAMA FEITO APÓS PASSAREM O RADAR
OS LADOS DO OBJETO ERAM DE TABUAS E TRONCOS
ESTRUTURA PETRIFICADA
Madeira petrificada encontrada nas imediaçoes, testes com carbono 14 comprovam ser madeira de uma grande embarcação
Com
o uso de quatro tipos de detectores de metal diferentes, foram
encontrados muitos remanches de metal no objeto, que foram encontrados
com intervalos regulares que formavam linhas paralelas, horizontais e
verticais que cruzavam o barco definindo claramente a figura de uma
grande embarcação. Os testes feitos no metal determinaram que seria de
um período anterior ao dilúvio bíblico, o que vem a nos lembrar da
referencia bíblica que nos fala de Tubal-cain que era artífice de toda a
obra de bronze e ferro e confeccionava instrumentos em metal e
provavelmente trabalhava com fundição de metais antes mesmo do dilúvio
(ver Gênesis 4:22). Nódulos de ferro também foram encontrados em cerca
de 5400 lugares, que mostram modelos lineares constantes com o formato
do casco.
O DESENHO É DEMASIADAMENTE PERFEITO PARA SER NATURAL.
REMANCHE DE METAL FOSILIZADO
RESTOS FOCILIZADOS DE METAL FUNDIDO
Em
1991, Greg Brewer, encontrou uma peça petrificada na frente da Arca,
como resultado de uma serie de perfurações Rom também encontrou algo que
foi determinado pelos testes científicos avançados ser o pêlo de um
roedor extinto, também achou excremento animal petrificado e até cabelos
humanos.
Todas as expedições têm ido procurar a Arca no monte Ararate, mas o que
diz a Bíblia sobre a localização dela? Gênesis 8:4, “E a Arca repousou,
no sétimo mês, no dia dezessete do mês, sobre os montes de Ararate
Bíblia nos diz que a Arca repousou sobre os montes de Ararate e não
sobre o monte Ararate como muitos por não prestarem atenção á Palavra
erroneamente afirmam. Este objeto em forma de barco foi encontrado por
Ron exatamente em concordância com a narrativa da Bíblia, esta situada a
quinze milhas ao sul do monte Ararate sendo que ao fundo podemos ver o
Ararate.
Os nomes dos lugares circunvizinhos estão associados
interessantemente as descrições bíblicas do dilúvio. O vale se chama “O
vale dos oito”, isso não poderia ser uma referencia clara aos oito
sobreviventes do dilúvio? Uma aldeia no vale também se chama aldeias dos
oito onde foram encontradas varias ancoras gigantes de pedra á milhares
de metros á cima do nível do mar e a centenas de kilômetros do mar mais
próximo. Nas ancoras de pedras existem cruzes do cristianismo talhadas
no período das cruzadas, evidencia que o povo da época das cruzadas
também reconheceu ou tinha conhecimento da importância daquelas pedras
para o cristianismo. Existem treze destas ancoras e todas formam uma
linha reta em direção ao barco. Evidentemente Noé as soltou nas águas
gradativamente até o lugar da Arca ter repousado.
ANCORA DE PEDRA
ALDEIA DOS OITO
Próxima
á aldeia dos oito também se encontra uma aldeia que curiosamente se
chama “O corvo não pode pousar”, não temos duvidas que isso se refere ao
momento em que Noé soltou um corvo de dentro da Arca.
ÂNCORA DE PEDRA
OUTRA ANCORA EM OUTRA LOCALIDADE
Outra
aldeia próxima se chama “Onde os remos foram invertido”, outra vez
sugerindo que um barco passou alguma vez sobre esse lugar.
As ancoras de pedra devem ter tido um papel importante na trajetória da Arca durante o Dilúvio, elas explicariam o por que da Arca não ter virado durante as agitadas ondas do mar. Poderiam ter servido como estabilizadores do grande barco, segundo afirmam engenheiros especializados em construção de embarcações.
Após as tormentas terem cessado as ancoras já não seriam mais necessárias e poderiam aos poucos irem sendo liberadas por Noé a medida em que as águas iam se acalmando. Isto explicaria a curiosa trilha formadas por ancoras de pedra que apontam perfeitamente para o lugar onde a Arca repousou.
O
governo Turco também tem enviado suas próprias expedições para o local
com sua própria equipe arqueológica, as quais encontraram quatro barras
intactas de metal cada barra tendo quatro pés de largura
aproximadamente, que estão agora em poder do Ministério de Minas e
Minerais da Turquia.
O governo determinou que esse sitio arqueológico seria a partir
destas descobertas oficialmente um parque nacional, declarando que são
os restos da Arca de Noé!
Fotos do jornal Discovery Times sobre a descoberta na Turquia.
CENTRO PARA VISITANTES QUE FOI CONSTRUIDO PELO GOVERNO
RON CONSTRUINDO UM MODELO DA ARCA.
MODELO PROPOSTO POR RON SOBRE O INTERIOR DA ARCA
O Modelo foi desenvolvido tendo por base as leituras dos radares e detectores de matais usados para delinear a Arca, também apoiados pela demarcação dos nódulos de ferro retirados do Navio.
PROVÁVEL ESTRUTURA INTERNA
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